
Blog não oficial relacionado à Residência Médica em Patologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais
quarta-feira, 31 de março de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
Hematopoietic Neoplasms of the Ocular Adnexa
Motivado por recente caso:
Based on AJCC/UICC TNM, 7th Edition
Protocol web posting date: March 2010
Trata-se de recém-lançado protocolo do CAP para neoplasias hemolinfopoiéticas dos anexos oculares (vejam, para os demais protocolos disponíveis, o link específico do CAP (CAP checklists), que ficará permanentemente postado na lista de links ao lado.
Based on AJCC/UICC TNM, 7th Edition
Protocol web posting date: March 2010
Trata-se de recém-lançado protocolo do CAP para neoplasias hemolinfopoiéticas dos anexos oculares (vejam, para os demais protocolos disponíveis, o link específico do CAP (CAP checklists), que ficará permanentemente postado na lista de links ao lado.
domingo, 28 de março de 2010
Neoadjuvant Chemotherapy (Breast)
Artigo de Revisão sobre a abordagem dos espécimes mamários pós-QT. Texto em .pdf disponível, basta clicar no título/link abaixo:
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Pathology of Breast Carcinomas After Neoadjuvant Chemotherapy
(An Overview With Recommendations on Specimen Processing and Reporting): Sunati Sahoo, MD; Susan C. Lester, MD, PhD
Arch Pathol Lab Med—Vol 133, April 2009
(An Overview With Recommendations on Specimen Processing and Reporting): Sunati Sahoo, MD; Susan C. Lester, MD, PhD
Arch Pathol Lab Med—Vol 133, April 2009
sexta-feira, 26 de março de 2010
“O fim do mestrado” Naomar de Almeida Filho

Matéria publicada no jornal FOLHA DE S. PAULO do dia 23/11/2008.
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"O fim do mestrado tal como introduzido no Brasil, durante a ditadura militar, parece próximo. Na atualidade, praticamente todos os países com maior desenvolvimento econômico e social têm mestrado como formação profissional. Entre nós, o grau universitário chamado mestrado foi instituído em 1965 pelo famoso Parecer Sucupira, que definiu diretrizes para a pós-graduação brasileira. Nesse contexto, o título foi criado como habilitação à docência em nível superior. Quarenta anos depois, tal definição só existe no Brasil e, em menor escala, em alguns países latino-americanos. Quais são os antecedentes dessa invenção da burocracia acadêmica brasileira? A que fins serviu? Servirá no futuro? O termo “master”, “meister” (daí o tratamento plebeu -”mister”- na língua inglesa), “maître”, mestre, em português, tem raízes profissionais. Na Europa medieval, designava o artesão experiente que dominava seu ofício e, autorizado pelas corporações, estava apto a formar aprendizes. A universidade formava então apenas “doctors”, senhores da “doctrina”. Só na era moderna começou a titular profissionais. A Reforma Humboldt, instituidora da universidade de pesquisa em 1810, manteve o doutorado como láurea acadêmica maior. Mas acolheu o mestrado como grau acadêmico intermediário, em suplemento à láurea menor, o bacharelado. A partir do século 20, em toda a América do Norte e nos países da “commonwealth”, o título de “master” tanto se refere à formação pré-doutoral quanto implica designação direta da área profissional. O administrador recebe o título de MBA ["master of business administration"]; o pedagogo, M.Ed. ["master of education"]; o sanitarista, M.P.H. ["master of public health"]; o psicólogo, M.Psychol. ["master in psychology"]; e assim por diante. Exceções são algumas profissões que seguem o padrão da medicina, em que graduação [M.D. -"medical doctor"] é sempre doutorado. E, em muitas universidades, o curso de direito concede grau de J.D. ["juris doctor"]. Na tradição mediterrânea, raiz da universidade brasileira (através de Coimbra e depois pela influência da Sorbonne e das “écoles polytechniques”), o título mestre nunca foi utilizado. Preferia-se licenciado (modelo francês e espanhol) ou bacharel (modelo lusitano). Com o Processo de Bolonha, a partir de 1999, unifica-se o mestrado como diploma do segundo ciclo na maioria das universidades européias. Em Portugal, Holanda e Suíça, por exemplo, médico é agora mestre em medicina. Na França, Alemanha e Itália, cursos em complemento às láureas profissionais são igualmente referidos como mestrado. Neste contexto de crescente internacionalização da universidade, vale a pena continuarmos sucupiranos? Faz sentido manter no Brasil uma exótica licenciatura para ensino superior chamada mestrado? Não seria interessante “masterizar” a formação profissional, com soluções criativas para impasses e limites dos modelos internacionais? Respostas a essas questões podem ser dadas pelo Reuni, pelo menos no âmbito da rede federal de ensino superior. No plano nacional, a Andifes avança na construção do chamado “Reuni da pós”, que deve contemplar ampliação maciça de vagas e propostas de reestruturação dos ciclos pós-profissionais. No plano local, várias universidades desenvolvem modelos de pós-graduação compatíveis internacionalmente. Assim é que vimos implantando na UFBA o modelo conhecido como Universidade Nova, que, além dos bacharelados interdisciplinares, prevê expansão dos mestrados profissionais (devidamente redesenhados) e equivalência entre essa modalidade e cursos de especialização. No marco legal superado da pós-graduação brasileira, mestres formados no exterior em graduação profissional têm sido oficialmente credenciados por colegiados e câmaras como docentes de nível superior. Haverá certamente reação às mudanças entre os que se beneficiaram do equívoco regulatório. Mas, para recriar a pós-graduação brasileira, contamos enfim com os órgãos normativos e de coordenação da educação superior. O Conselho Nacional de Educação poderia rever o Parecer Sucupira, e todo o marco legal derivado, à luz das mudanças em curso em praticamente todos os países do mundo desenvolvido. E a Capes, formada por representantes das comunidades acadêmicas, poderia elaborar diretrizes específicas para os mestrados profissionais, fomentando propostas capazes de tornar a universidade brasileira mais integrada às redes internacionais de produção e circulação de ciência, arte e cultura.
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NAOMAR DE ALMEIDA FILHO , 56, doutor em epidemiologia, pesquisador do CNPq, é professor titular do Instituto de Saúde Coletiva e reitor da UFBA (Universidade Federal da Bahia).
quinta-feira, 25 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
Oncocytes, Oxyphils, Hürthle, Askanazy
Arquivo (.pdf) disponível, basta clicar no link abaixo:
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Ozgur Mete & Sylvia L. Asa
Oncocytes, Oxyphils, Hürthle, and Askanazy Cells:
Morphological and Molecular Features Of Oncocytic Thyroid Nodules
Abstract : Our understanding of oncocytic change in thyroid nodules is evaluated in light of the recent progress in understanding the mitochondrial DNA, its mutations, and somatic mutations that affect mitochondrial function. These changes are largely unrelated to the genetic events that result in proliferation and neoplastic transformation of thyroid follicular epithelial cells. The criteria for diagnosing lesions that are composed predominantly of oncocytic cells are the same as those applied to follicular lesions that do not contain oncocytic cells, including follicular variant papillary carcinomas, based on nuclear morphology, immunohistochemical profiles, and molecular markers.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Manuais da AJCC
Estamos na edição 7 dos manuais da American Joint Committee on Cancer. No entanto, as edições anteriores estão todas disponibilizadas no site da AJCC:
http://www.cancerstaging.org/products/pasteditions.html
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Alguns capítulos da nova edição (2010) estão disponíveis aqui:
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Alguns capítulos da nova edição (2010) estão disponíveis aqui:
domingo, 21 de março de 2010
Using social networking for pathology teaching
O texto abaixo continua a discussão iniciada com a aula inaugural do Dr. Raphael Aguiar sobre "Aprendizagem Significativa em Saúde".
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Link para apresentação em ppt do autor: Mark D. Pool, M.D.
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It is interesting that there was not more participation on either the blog or Twitter. One of the comments in the discussion is that Twitter may not have yet caught on in the med-student age group. Maybe. Another was that the students may need more "hands-on" in-class development of groups before migrating to social networking groups. One suggestion was to have break-out small groups discuss a simulated case prior to the formal lecture presentation. This is a work-in-progress. I am considering using a Facebook course page for a proposal next year that would incorporate the ideas behind the blog/Twitter. An M2 student I spoke with has informed me about Google-Wave which has some interesting possibilities. Anyone else using social networking sites in their teaching?
sábado, 20 de março de 2010
How Does a Pathologist Make a Diagnosis?
Apresentação desta sexta:
"How Does a Pathologist Make a Diagnosis?" Processos cognitivos no diagnóstico morfológico e sua aplicação na formação do patologista. Palestrante: Dr. Gil Patrus Pena.
O Dr. Gil vem desenvolvendo louvável trabalho intelectual epistemológico sobre a atividade médica anatomo-patológica.
Um dos desdobramentos dessa atividade é a publicação da Archives of Pathology and Laboratory Medicine. (How Does a Pathologist Make a Diagnosis? - Pena & Andrade-Filho. Arch Pathol Lab Med - Vol 133, January 2009).
Blog: Liberdade Reflexiva
"How Does a Pathologist Make a Diagnosis?" Processos cognitivos no diagnóstico morfológico e sua aplicação na formação do patologista. Palestrante: Dr. Gil Patrus Pena.
O Dr. Gil vem desenvolvendo louvável trabalho intelectual epistemológico sobre a atividade médica anatomo-patológica.
Um dos desdobramentos dessa atividade é a publicação da Archives of Pathology and Laboratory Medicine. (How Does a Pathologist Make a Diagnosis? - Pena & Andrade-Filho. Arch Pathol Lab Med - Vol 133, January 2009).
Blog: Liberdade Reflexiva
Programação: Fevereiro a Junho de 2010
Programação das reuniões:
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05/02
Apresentação Inaugural:
Dr. Raphael Augusto Teixeira de Aguiar
Aprendizagem Significativa em Saúde
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12/02
12/02
16:30h Artigo Científico: Dr. Frederico Melo
Classification of cutaneous lymphomas – an update .
Kempf W & Sander C A (Fev 2010) Histopathology.
17:15h Discussão de Casos da Rotina
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26/02
26/02
16:30h Artigo Científico: Dr. Stanley Araújo
"Anaplasia in Pilocytic Astrocytoma Predicts Aggressive Behavior" .
Rodriguez et al (February 2010)
American Journal of Surgical Pathology. 34: 2
17:15h Discussão de Casos da Rotina
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05/03
16:30h Artigo Científico: Dr.Renato Laboissiere
"Clues to the diagnosis of atypical melanocytic lesions"
McKee P H. (Fev 2010) Histopathology 56, 100–111.
17:15h Discussão de Casos da Rotina
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12/03
16:30h Artigo Científico: Dr. Gustavo de Puy
"Heart transplant biopsies: interpretation and significance"
Nair, V & Butany, J. J Clin Pathol 2010 63: 12-20
17:15h Discussão de Casos da Rotina
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19/03
16:30h Dr. Gil Patrus Pena: How Does a Pathologist Make a Diagnosis? (Processos cognitivos no diagnóstico morfológico e sua aplicação na formação do patologista)
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26/03
16:30h Dr. Eduardo Alves Bambirra: Mestrado Profissional - Perguntas/Respostas.
(Programação e disposições do Conselho Nacional de Educação).
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09/04
16:30h Artigo Científico: Dra. Nayze Aldeman
"Grossing biopsies: an introduction to general principles and techniques"
I.B. Dimenstein: Annals of Diagnostic Pathology 13 (2009) 106–113
I.B. Dimenstein: Annals of Diagnostic Pathology 13 (2009) 106–113
17:20h Artigo Científico: Dr. Bernardo Bacelar
"The hysterectomy"
E.S. Young et al: Annals of Diagnostic Pathology 9 (2005) 202–208
"The hysterectomy"
E.S. Young et al: Annals of Diagnostic Pathology 9 (2005) 202–208
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16/04
16:30h: Artigo Científico: Dra. Isabela Freitas:
"Pseudoneoplasms of the Nervous System"
Kliment Donev; Bernd W. Scheithauer
Arch Pathol Lab Med. 2010; 134:404–416
17:15h Discussão de Casos da Rotina
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23/04
16:30h Artigo Científico: Dr. Moisés Salgado Pedrosa:
"Selected Pseudoneoplastic Lesions of the Skin"
Mark R. Wick; James W. Patterson
Arch Pathol Lab Med. 2010; 134:369–377
17:15h Discussão de Casos da Rotina
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30/04
16:30h Artigo Científico: Dra. Juliana Paulino:
"Pseudoneoplastic Mimics of Prostate and Bladder Carcinomas"
Omar Hameed; Peter A. Humphrey
Arch Pathol Lab Med. 2010;134:427–443
17:15h Discussão de Casos da Rotina
17:15h Discussão de Casos da Rotina
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07/05
16:30h Artigo Científico: Dr. Renato Laboissiere:
"Pseudoneoplastic Lesions of the Female Genital Tract"
Fabiola Medeiros and Debra A. Bell
Arch Pathol Lab Med - March 2010, Vol. 134, No. 3: 393-403.
17:15h Discussão de Casos da Rotina
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14/05
16:30h Artigo Científico: Dr. Gustavo de Puy:
"Pseudoneoplasms of the Gastrointestinal Tract"
Giovanni De Petris and Stanley T. Leung
Arch Pathol Lab Med - March 2010, Vol. 134, No. 3: 378-392.
17:15h Discussão de Casos da Rotina
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21/05
16:30h Dr. Mário Félix Richard de Lima:
Patologia da Hanseníase
17:15h Discussão de Casos da Rotina
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28/05
16:30h Dra. Cynthia Koeppel Berenstein:
Hepatopatia gordurosa não alcoólica
17:15h Discussão de Casos da Rotina
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11/06
16:30h Dr. Daniel de Castro Monteiro: "A importância do exame anatomo-patológico na decisão do tratamento oncológico
do câncer de mama" - A visão do oncologista.
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18/06
16:30h Discussão das questões do PICQ
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25/06
16:30h Dr. Marco Antônio Dias Filho:
"Revistão 2010 Hematopatologia"
17:15h Discussão de Casos da Rotina
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